Oh! O domingo na TV!
Buenas, caríssimos, Ane Meira se apresentando para dar início às contribuíções a esse promissor sítio.
Desde já proponho que taquemos fogo na fogueira. Ou melhor, na TV.
Hoje, dia da minha primeira manifestação, ocorre que estamos num dia de domingo. Um domingo ensolarado, com crianças enlouquecidas na rua e Parque da Redença cheio de políticos distribuindo santinhos. E Ane Meira está em casa.
Ane Meira está em casa por que gosta de ficar enfurnada em casa em domingos ensolarados, assistindo tv.
Porém, há tempos abandonei esse hobby considerado grotesco por muitos. Abandonei visto a má qualidade da TV aberta (observem que a tv a cabo ainda não chegou até o lar desta que vos fala. Classe média é classe média).
É de chorar. Um perigo para quem tem tendências psicóticas. E já que a maioria dos jornalistas apresentam esse traço peculiar na sua personalidade, nem me atrevo a citar o que nos brinda a programação dominical dos canais abertos.
Tá tão escroto que eu até tô considerando a leitura de livros para o TC, melhor do que ficar com as pernas para o ar, na frente da telinha.
Esse fenômeno não é recente. Credito isso justamente ao crescimento da TV paga. A evasão de cérebros viabilizadores de boa programação aconteceu com o advento da TV a cabo e do milagre da multiplicação de canais. A qualidade dos canais a cabo em detrimento dos de TV aberta cresce a olhos vistos. E ainda é muito caro ter tv a cabo para o brasileiro médio, porém a segmentação dos canais sempre cria demanda, ou seja, dá pra conservar um bom nível.
Não que isso seja de todo ruim. Há mais espaço para trabalharmos futuramente. Mas para o Brasil, lugar onde as crianças são educadas basicamente pela TV, é péssimo. E não vamos esquecer que a luta pela audiência continua fazendo decair mais e mais a qualidade.
Por isso proponho: no domingo, desligue a TV. Ou leia um bom livro, ou então faça como eu, aqueça a cadeira do computador com suas nádegas e acima de tudo, seja feliz!
Desde já proponho que taquemos fogo na fogueira. Ou melhor, na TV.
Hoje, dia da minha primeira manifestação, ocorre que estamos num dia de domingo. Um domingo ensolarado, com crianças enlouquecidas na rua e Parque da Redença cheio de políticos distribuindo santinhos. E Ane Meira está em casa.
Ane Meira está em casa por que gosta de ficar enfurnada em casa em domingos ensolarados, assistindo tv.
Porém, há tempos abandonei esse hobby considerado grotesco por muitos. Abandonei visto a má qualidade da TV aberta (observem que a tv a cabo ainda não chegou até o lar desta que vos fala. Classe média é classe média).
É de chorar. Um perigo para quem tem tendências psicóticas. E já que a maioria dos jornalistas apresentam esse traço peculiar na sua personalidade, nem me atrevo a citar o que nos brinda a programação dominical dos canais abertos.
Tá tão escroto que eu até tô considerando a leitura de livros para o TC, melhor do que ficar com as pernas para o ar, na frente da telinha.
Esse fenômeno não é recente. Credito isso justamente ao crescimento da TV paga. A evasão de cérebros viabilizadores de boa programação aconteceu com o advento da TV a cabo e do milagre da multiplicação de canais. A qualidade dos canais a cabo em detrimento dos de TV aberta cresce a olhos vistos. E ainda é muito caro ter tv a cabo para o brasileiro médio, porém a segmentação dos canais sempre cria demanda, ou seja, dá pra conservar um bom nível.
Não que isso seja de todo ruim. Há mais espaço para trabalharmos futuramente. Mas para o Brasil, lugar onde as crianças são educadas basicamente pela TV, é péssimo. E não vamos esquecer que a luta pela audiência continua fazendo decair mais e mais a qualidade.
Por isso proponho: no domingo, desligue a TV. Ou leia um bom livro, ou então faça como eu, aqueça a cadeira do computador com suas nádegas e acima de tudo, seja feliz!
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